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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

1* Batizado do Grupo Nações na Cidade de Ubarana-SP

Foi realizada dia 12 de novembro de 2016, o primeiro Batizado de capoeira na cidade de Ubarana-SP do Grupo Nações Capoeira, com os alunos do projeto CEICA.
O Contramestre Théo agradece a presença de todas as pessoas presentes, pelo apoio da Prefeitura Municipal de Ubarana-SP e em especial parabeniza todos os seus alunos pela conquista.
Alunos batizados na graduação infantil e adulta.
Théo diz que este evento não marcará apenas as crianças mais também o Aluno Formado Gordinho e a Estagiária Aline. 
Gordinho recebeu sua graduação de Monitor (Hamilton Rogerio Ferreira Carrilho) e Aline recebeu sua graduação de Formada (Aline Lopes Henck de Carvalho). 
Gordinho iniciou no Grupo Nações Capoeira no ano de 2003 e Aline no ano de 2005 com o Professor Dejair que tinha 30 alunos praticante de capoeira nesta época.  
Em 2006, Théo assumi o Grupo Nações Capoeira na cidade de José Bonifácio-SP, Théo disse que muitos alunos desistiram de treinar e hoje os alunos que deram continuidade foi o "Gordinho, Gilson,  Aline e o Igor"  
"No inicio foi muito difícil se não fosse essa galera acreditar em mim eu acho que até eu teria desistido"
Hoje o Grupo Nações Capoeira tem em torno de 500 alunos praticante de capoeira. 

Théo /Gordinho /Edinho 
Théo /Vitória /Aline /J. Vitor 
Estopinha/Théo 
Théo / Cantor
Iago San/Théo 


O evento de Ubarana-SP contou com a presença de 300 pessoas entre pais, alunos, autoridades da cidade e da região. 
E com a presença de grupos de capoeira convidado. 
José Bonifácio-SP Grupo Nações Capoeira projeto Abam Contramestre Théo, Formado Gordinho e Estagiária Aline. 
Nova Aliança-SP Grupo Nações Capoeira Contramestre Edinho. 
São José do Rio Preto - SP Escola de Capoeira Superação  Mestre Jairo. 
Sales - SP Grupo Nações Capoeira  Monitor Luciano. 
Neves Paulista - SP Escola de Capoeira Superação Monitora Girassol. 
José Bonifácio-SP Nações Capoeira Monitor Jefinho. 
José Bonifácio-SP Nações Capoeira Monitor Salvador. 
Ibira - SP Grupo de Capoeira Água dos Meninos Formado Golfo






terça-feira, 18 de outubro de 2016

Mestre Bimba


Mestre Bimba
Manoel dos Reis Machado vulgo “Mestre Bimba” nasceu em 23 de novembro de 1900. Mas, até mesmo em relação a isto, existe controvérsia: existe outra certidão de nascimento com a data de 1889.

Bimba nasceu no bairro do Engenho Velho, freguesia de Brotas, Salvador, Bahia. Sua mãe, Maria Martinha do Bonfim, descendia de índios.

Seu pai, Luiz Cândido Machado, ex-escravo, descendia de bantos e era um dos cobras do batuque (uma luta algo semelhante à pernada carioca, uma prática em que se exercitava diferentes tipos de bandas e rasteiras, uma luta conhecida na época como batuque.)

Manoel dos Reis Machado ganhou seu apelido ao nascer “Bimba”. Dona Maria Martinha do Bonfim sua mãe perdeu a aposta que fez com a parteira dizendo que a criança seria menina; após o parto, a parteira disse a Dona Martinha que ela havia perdido a aposta assim pedindo pra que desse uma olha da na bimbinha da criança recém nascida “órgão genital masculino” ai desde então o apelido Bimba.

Ele começou a aprender capoeira quando tinha 12 anos de idade, com um Capitão da Companhia Baiana de Navegação, vulgo Bentinho, na Estrada das Boiadas (atual Bairro da Liberdade), em Salvador, mesmo naqueles dias capoeira ainda estava sendo perseguido pelas autoridades.

Ao perceber que a capoeira estava perdendo seu valor cultural e enfraquecendo enquanto luta, Mestre Bimba misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque (luta do Nordeste brasileiro extinta com o passar do tempo) criando assim um novo estilo de luta com praticidade na vida, com movimentos mais rápidos e acompanhada de música. Assim conquistou todas as classes da sociedade. Foi um exímio lutador e acima de tudo um grande educador, foi o responsável por tirar a capoeira da marginalidade. Praticantes dessa arte se denominam "capoeira", pois, para eles, a capoeira é um estilo de vida – ser, pensar, agir como um capoeira.

Existem teoria que Bimba recebeu influência de outras artes marciais ao adicionar e aperfeiçoando os movimentos ao repertório capoeira.

Bimba fundou a primeira escola de capoeira em 1932, a Academia-Escola de Cultura Regional , no Engenho de Brotas, em Salvador, Bahia

Em 1936, Bimba desafiou lutadores de qualquer estilo de arte marcial para testar a sua regional deestilo. Ele fez quatro lutas, lutando contra Henrique Bahia, Vítor Benedito Lopes, Américo Ciência e companheiro de mestre de capoeira José Custódio "Zé I" dos Santos. Bimba ganhou todos os jogos, e recebeu o apelido de "Três Pancadas".

Em 9 de junho de 1937, ele ganhou o Conselho Estadual de certificado de ensino e registrado oficialmente o primeiro centro de Capoeira

Em 1942, Bimba abriu sua segunda escola noTerreiro de Jesus na Rua das Laranjeiras .

Insatisfeito com falsas promessas e falta de apoio das autoridades locais na Bahia, mudou-se paraGoiânia em 1973, a convite de um ex-aluno. Ele morreu um ano depois, no dia 05 de fevereiro de 1974 no Hospital das Clínicas de Goiânia , devido a um acidente vascular cerebral.

Depois que ele morreu, em 1974, um de seus filhos ", Nenel" (Manoel Nascimento Machado), aos 14 anos, assumiu o legado capoeira de seu pai. Nenel é ainda responsável pela notável legado cultural e histórico, seu pai deixou e é presidente do Filhos de Bimba Escola de Capoeira.

Bimba desenvolveu um método de ensino da capoeira com preceitos, princípios e tradições:
Para parar de fumar e beber, uma vez que interfere com o desempenho dos jogadores.
Evitar a demonstração do seu desenvolvimento para seus amigos fora da roda de capoeira. Lembrando que a surpresa é seu melhor aliado na luta.
Evite conversa durante o treinamento, em vez de conversar observar e aprender assistindo.
Sempre Ginga.
Praticar diariamente os fundamentos básicos.
Mantenha o seu corpo relaxado.
É melhor para ser "apanhado" na roda do que nas ruas.
Quanto mais perto você ficar do seu oponente melhor você vai aprender.
Os estudantes devem manter boas notas na escola ou ser empregado.

Bimba também estabeleceu seus próprios princípios de capoeira como base para seu método de ensino da capoeira:
Gingar sempre (para manter-se em constante movimento quando os combates).
Ginga é o movimento básico capoeira.
Esquivar sempre (se esquivar longe de ataques do adversário).
Todos os movimentos devem ter uma finalidade (ataque e movimento de defesa correspondente).
Preservar uma posição fixa constante sobre o solo (saltos acrobáticos torna vulnerável).
Jogar de acordo com o ritmo determinado pelo berimbau (capoeira instrumento musical). Sempre jogar perto de seu parceiro.
Respeitar um jogador quando ele / ela não pode mais defender um movimento de ataque. Proteger a integridade física e moral do adversário (durante a prática, o mais forte irá proteger o jogador mais fraco).

Consequentemente, Bimba criou várias tradições e rituais para apoiar a sua metodologia:
A cadeira foi utilizado, a fim de treinar iniciantes estudantes / jogadores.
A charanga é a orquestra capoeira: composto por um berimbau e dois pandeiros.
O canto ( quadras e corridos ), canções compostas por Bimba para acompanhar o jogo.
O batizado (batismo), a primeira vez que o aluno desempenha capoeira ao som do berimbau .

Os aspectos que ainda faz capoeira regional única é o seu método:
Exame de admissão (teste físico feito com movimentos de capoeira para identificar as capacidades dos alunos).
A Sequência (seqüência) do ataque e de defesa movimentos básicos da capoeira.
Prática dos diferentes ritmos do jogo.
movimentos específicos: traumatizantes, projeção, conectado e desequilíbrio.
Prática de cintura desprezada (segunda prática sequência por estudantes avançados). Formatura (graduação professor de capoeira)
Especialização e emboscada (exames avançados específicos).
Nascimento: 23 de novembro de 1899, Salvador, Bahia
Falecimento: 5 de fevereiro de 1974, Goiânia, Goiás

domingo, 16 de outubro de 2016

A partir de 1530, com o conhecimento adquirido na fabricação do açúcar nas ilhas da Madeira e de São Tomé, e depois com a criação em 1549 do Governo Geral para o Brasil, a Coroa portuguesa procurou incentivar construção de engenhos de açúcar no Brasil. Mas os colonos encontraram grandes dificuldades no recrutamento da mão de obra e na falta de capitais para financiar a montagem dos engenhos de açúcar.[3] As várias epidemias que, a partir de 1560, dizimaram os escravos índios em proporções alarmantes, fizeram com que a que Coroa portuguesa criasse leis que proibissem, de forma parcial, a escravatura de índios, isto é, "proibiam a escravização dos índios convertidos e só permitiam a captura de escravos através deguerra justa contra os índios que combatessem ou devorassem os Portugueses, ou os Índios aliados, ou os escravos; esta guerra justa deveria ser decretada pelo soberano ou pelo Governador Geral". Outras adaptações desta lei surgiram mais tarde.
A subsequente falta de mão de obra levou a que se necessitasse introduzir mão de obra de outra origem.

Quadro de Johann Moritz Rugendas (1802-1858) retratando o interior de um navio negreiro
Quanto aos holandeses, a partir de 1630, começaram ocupar as regiões produtoras de açúcar no Brasil, e, para suprir a falta de mão de obra escrava, em 1638 lançaram-se na conquista do entreposto português de São Jorge da Mina, e, em 1641, organizaram a tomada de Luanda e Benguelaem Angola.
Argumenta-se que a sobrevivência das primeiras engenhocas, o plantio de cana-de-açúcar, doalgodão, do café e do fumo foram os elementos decisivos para que a metrópole enviasse, para oBrasil os primeiros escravos africanos, vindos de diversas partes da África, trazendo, consigo, seus hábitos, costumes, músicadançaculinária, língua,mitosritos e a religião, que se infiltrou no povo, formando, ao lado da religião católica, as duas maiores religiões do Brasil







INÍCIO DA MÃO DE OBRA ESCRAVA AFRICANA



A partir de 1530, com o conhecimento adquirido na fabricação do açúcar nas ilhas da Madeira e de São Tomé, e depois com a criação em 1549 do Governo Geral para o Brasil, a Coroa portuguesa procurou incentivar construção de engenhos de açúcar no Brasil. Mas os colonos encontraram grandes dificuldades no recrutamento da mão de obra e na falta de capitais para financiar a montagem dos engenhos de açúcar.[3] As várias epidemias que, a partir de 1560, dizimaram os escravos índios em proporções alarmantes, fizeram com que a que Coroa portuguesa criasse leis que proibissem, de forma parcial, a escravatura de índios, isto é, "proibiam a escravização dos índios convertidos e só permitiam a captura de escravos através deguerra justa contra os índios que combatessem ou devorassem os Portugueses, ou os Índios aliados, ou os escravos; esta guerra justa deveria ser decretada pelo soberano ou pelo Governador Geral". Outras adaptações desta lei surgiram mais tarde.

A subsequente falta de mão de obra levou a que se necessitasse introduzir mão de obra de outra origem.

Quadro de Johann Moritz Rugendas (1802-1858) retratando o interior de um navio negreiro

Quanto aos holandeses, a partir de 1630, começaram ocupar as regiões produtoras de açúcar no Brasil, e, para suprir a falta de mão de obra escrava, em 1638 lançaram-se na conquista do entreposto português de São Jorge da Mina, e, em 1641, organizaram a tomada de Luanda e Benguelaem Angola.

Argumenta-se que a sobrevivência das primeiras engenhocas, o plantio de cana-de-açúcar, doalgodão, do café e do fumo foram os elementos decisivos para que a metrópole enviasse, para oBrasil os primeiros escravos africanos, vindos de diversas partes da África, trazendo, consigo, seus hábitos, costumes, música, dança, culinária, língua,mitos, ritos e a religião, que se infiltrou no povo, formando, ao lado da religião católica, as duas maiores religiões do Brasil.

Início da Escravidão no Brasil

A escravidão indígena existe desde os primórdios da colonização portuguesa no Brasil, sobretudo entre os anos de 1540 até 1570 e foi uma alternativa a mão de obra africana durante todo o período do Brasil Colônia.
Contudo, como os indígenas eram considerados súditos da Coroa portuguesa, escravizá-los era relativamente polêmico; mesmo assim, isso era legalmente possível e foi prática recorrente até o final do século XVIII.
Principais Causas e Característica
No inicio da colonização, a mão de obra indígena era utilizada na extração do pau-brasil e recompensada pelo escambo de alguns objetos, como facões e espelhos ou até aguardente. Posteriormente, passaram a ser capturados e empregados em pequenas lavouras ou na coleta de “drogas do sertão”.
Contudo, como os escravos africanos eram caros demais para aqueles que possuíam terra e a demanda por mão de obra somente crescia, a escravidão indígena tornou-se uma alternativa e os senhores de engenho passaram a recorrer à escravização de índios, por meio de expedições conhecidas como “bandeiras de apresamento”, que visavam à escravização pela conquista.
Entretanto, impedimentos legais foram surgindo a partir do século XVI e o gentio somente seria escravizado em situações de “Guerra Justa”, ou seja, quando eram hostis aos colonizadores. Neste caso, apenas o Rei poderia decretar uma “Guerra Justa” contra uma tribo, apesar de Governadores de Capitanias também o tenham feito.
Além disso, outra forma de obter escravos indígenas era comprando os prisioneiros de conflitos entre as tribos nas guerras intertribais, na chamada “compra à corda”.
Não obstante, a mão de obra indígena era muito valorizada na povoação do território ou para ocupar fronteiras, sendo utilizada em larga escala em combates ou até mesmo para conter escravos africanos e auxiliar os capitães do mato na captura de escravos fugidos.

sábado, 15 de outubro de 2016

HISTÓRIA DE AQUALTUNE

Aqualtune 

Aqualtune Ezgondidu Mahamud da Silva Santos. Segundo a tradição, a mãe de Ganga Zumba e avó materna de Zumbi dos Palmares. Ela seria uma princesa africana, filha do rei do Congo. Ela também poderia ser avó de Ganga Zumba. Aqualtune liderou, em 1665, uma força de dez mil homens na Batalha de Mbwila, entre o Reino do Congo e Portugal, no qual foi capiturada com a derrota Congolesa. Foi aprisionada e trazida para o Brasil, chegando no Porto de Recife, principal centro produtor de açúcar e entreposto comercial da América Portuguesa, foi vendida como escrava reprodutora. Ao ficar grávida, foi vendida para o engenho de Porto Calvo, onde tomou conhecimento de Palmares (também conhecido como Angola Janga (Minha Angola Pequena). Nos últimos meses de gravidez organizou uma fuga para Palmares, onde teve sua ascendência reconhecida já que Aqualtune era uma princesa, recebendo então o governo de um dos territórios quilombolas, onde as tradições africanas eram mantidas e cada mocambo organizava-se de acordo com suas próprias regras.
liderou um dos mocambos que recebeu seu nome. Ela teria dado a luz à Ganga Zumba e Gana, que se tornaram chefes de dois dos mais importantes mocambos de Palmares. Posteriormente teria dado a luz a Sabina, que seria a mãe de Zumbi, o grande líder dos Palmares.Em 1677, a aldeia de Aqualtune, que já estava idosa, foi queimada pelas expedições coloniais. Não se sabe a data de morte de Aqualtune, mas os quilombolas permaneceram lutando até serem finalmente derrotados, em novembro de 1695, pela bandeira do paulista Domingos Jorge Velho.
Aqualtune, com seus conhecimentos políticos, organizacionais e de estratégia de guerra, foi fundamental para a consolidação do Estado Negro, a República de Palmares"


História de Ganga Zumba

Ganga Zumba 
Ganga Zumba foi o primeiro grande líder do Quilombo dos Palmares, ou Janga Angolana, na Capitania de Pernambuco atual estado de Alagoas Brasil. Zumba era filho da princesa Aqualtune e assumiu a posição de herdeiro do reino de Palmares e o título de Ganga Zumba. Apesar de alguns documentos portugueses lhe darem este nome e o traduzirem como "Grande Senhor", ele provavelmente não está correto. Entretanto, uma carta endereçada a ele pelo governador de Pernambuco em 1678, que se encontra hoje nos Arquivos da Universidade de Coimbra, chama-o de Ganazumba, que é a melhor tradução de Grande Lorde em (kimbundo), e portanto o seu nome correto.
Os quilombos ou mocambos eram refúgios de escravos foragidos, principalmente de origem angolana que se refugiavam no interior do Brasil, principalmente na região montanhosa de Pernambuco. À medida que seu número foi crescendo, eles formaram assentamentos chamados de "mocambos". Gradualmente diversos mocambos se juntaram no chamado Quilombo dos Palmares, ou Janga Angolana, sob o comando do Rei Ganga Zumba ou Ganazumba, que talvez tenha sido eleito pelos líderes dos mocambos que formavam Palmares. Ganga Zumba, que governava a maior das vilas, Cerro dos Macacos, presidia o conselho de chefes dos mocambos e era considerado o Rei de Palmares. Os outros nove assentamentos eram comandados por irmãos, filhos ou sobrinhos de Ganga Zumba. Zumbi dos Palmares era chefe de uma das comunidades e seu irmão Andalaquituche comandava outra.
Por volta dos anos de 1670 Ganga Zumba tinha um palácio, três esposas, guardas, ministros e súditos devotos no "castelo" real chamado "Macaco" em homenagem ao animal que havia sido morto no local. O complexo do castelo era formado por 1.500 casas que abrigavam sua família, guardas e oficiais que faziam parte de nobreza. Ele recebia o respeito de um Monarca e as honras de um Lorde.
Em 1677, o Quilombo foi atacado por Fernão Carrilho, que fez quarenta e sete prisioneiros, inclusive dois filhos de Ganga Zumba, Zambi e Acaiene, matou outro filho, Toculo, e feriu Ganga Zumba
Em 1678, Ganga Zumba aceitou um tratado de paz oferecido pelo Governador Pedro de Almeida o qual requeria que os habitantes de Palmares se mudassem para o vale do Cucaú. Ganga Zana, irmão de Ganga Zumba, participou do acordo de paz entre o Quilombo dos Palmares e o Reino Português, e mudou-se com Ganga Zumba para Cucaú. 
O tratado foi desafiado por Zumbi, um dos sobrinhos de Ganga Zumba, que se revoltou contra ele. Na confusão que se seguiu Ganga Zumba foi envenenado por um seguidor de Zumbi. Os que se mudaram para o Vale do Cucaú foram reescravizados pelos portugueses[carece de fontes]. A resistência aos portugueses continuou com Zumbi

BIOGRAFIA MESTRE ACORSINI

José Roberto Acorsini
M. Acorsini nasceu no ano de 1954 na cidade de Ibituruna distrito de Piracicaba.  
M. Acorsini praticou judô, luta livre e  karatê.
Saiu da região de São José do Rio Preto para praticar karatê na cidade de Rio Claro, mais devido o estilo ser diferente do shotokan ele desistiu de praticar.
Mais ai disseram a ele que em Santa Gertrudes tinha capoeira.
M. Acorsini que só havia ouvido falar foi até la pra conhecer.
Chegando lá era no segundo andar de um centro comunitário, ouviu o som do berimbau e ja se encantou, disse que aquele som entrou em seu coração e pronto, ja foi logo fazendo sua matricula.
M. Acorsini começou na capoeira com 18 anos de idade, na cidades de Santa Gertrudes.
Disse que seus primeiros passo na capoeira foi encima de uma bicicleta, que ia treinar a noite sem farolete pelos carriador dos canival até chegar na acadêmia, durante 6 meses ai academia se mudou para cidade de Rio Claro-SP.
Nesta época M. Acorsini era conhecido por (Gordo).
Seu professor foi Luizinho (Luiz Augusto do Santos Miranda) no grupo Fonte nova.
Cito aqui o nome de algumas pessoas que treinavam junto naquela época: mestre Tadeu, mestre lima, mestre Silvio irmão de sangue,  mestre contato, Mestre João capoeira fonte nova.
Após dois anos professor Luizinho teve que voltar para sua cidade São Vicente.
M. Acorsini que já tocava, cantantava, ministrava aula e ja era cordão azul, estagiário.
Ficou responsável pela academia que naquela época havia 70 alunos.
Passando-se algum tempo foi atrás do Mestre Wilham Mariano, que estava na Capitão Estaria em São Paulo, Mestre Wilham era seu Mestre e Mestre de seu professor Luizinho.
Trouxe Mestre Wilhan para cidade de Rio Claro, para conhecer seu trabalho e em seguida foi para São Paulo cumprir seu estágio junto de Mestre Wilham.
Participou de rodas em varios lugares e também jogou na praça da Sé.
Cumpriu seu estágio e se formou Mestre no ano de 72, Esteve presente em sua formatura o pessoal da Coquinho Baiano da cidade de Campinas, Mestre Maiá, Mestre Godói, entre outros...
Permaneceu na cidade de Rio Claro até o final dos anos 70, quando veio para cidade de Tanabi.
Entre professores e Mestres formados soma um total de 23 pessoas aproximadamente, segundo o mesmo.
Na atividade ainda se encontra: Mestre Jairo, Mestre Losado, Mestre Marvado, Mestre Tatu, Mestre Cidão,
Mestre Acorsini disse que não se arrepende de nada que fez, se pudesse faria tudo novamente, porque tudo o que fez foi com amor a capoeira, fez de coração, e está muito feliz por ter alcançado seu objetivo porque um dia ele disse a si mesmo: um dia vou me formar mestre e depois não vou formar apenas mestres mais sim HOMENS, HOMENS CAPOEIRA!!!

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

CANAL NAÇÕES CAPOEIRA


Biografia Mestre Sara

(Mestre Sara) 
Sebastião Roberto
Da Costa.
Nasceu no dia 19, de Março, de 1969, na cidade de José Bonifácio-SP. 
Início na capoeira no ano de 1985 em um sítio na cidade de Nova Aliança-SP. 
Com o instrutor Caveira "Jhon Cleber Castilho Mata"  fundador da Associação de Capoeira Ilha das Caveira.


Em 1990 Sara fundou a Associação Brasileira de Capoeira Ilha das Nações na cidade de Bady Bassit. 


No ano de 1992 recebeu seu cordel Azul aonde teve o prazer de conhecer o Mestre de seu professor Jhon, o saudoso Mestre Antônio

Antônio Ambrósio dos Santos 

No ano de 2002 Sara obteve o seu reconhecimento a Mestre recebendo o cordel branco das mãos do Mestre Caveira.




quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Campanha Natal Feliz 2015!

Campanha a todo vapor vamos que vamos.
Os pais dos alunos sonhando junto da gente, obrigado Senhor!
Após uma partida de futebol meninos versos meninas, Vitória das meninas!
Fizemos brincadeiras e roda de capoeira, muito doce e diversão e olha como Deus é bom, conseguimos montar 3 cestas básicas que serão doadas a 3 famílias.
E conseguimos brinquedos também para entregar as crianças... Axé camaradas!!!
que venha 2016!!!

Campanha Natal feliz 2014!

Graças a Deus esse ano estamos mais preparados que o ano passado e que seja feita a vontade de Deus. Axé camaradas!!!



Obrigado meu Deus por não deixar nossos sonhos acabar!!!
Que venha 2015...DeusNoComando!!!

CAMPANHA NATAL FELIZ 2013

Campanha Natal Feliz 2013!!!
Essa campanha natal feliz surgiu através de um papoeira entre eu e os alunos graduados, pois queriamos fazer alguma coisa diferente para as crianças e para sociedade.
Fomos fortalecendo cada vez mais esta ideia de como seria de como deveriamos proceder e assim fomos sonhando dia após dia.
Só que já estava muito próximo ao Natal.
E mesmo assim não desistimos pois tudo na vida tem a primeira vez.
Conseguimos alguns doces, refrigerante não conseguimos compramos uma fantasia para criarmos o papai noel paranaue mais quem sabe no próximo anos. Axé camaradas!